Euforia e depressão
O paciente de bipolaridade pode chegar ao extremo da depressão seguida de suicídio e, no outro extremo, a euforia de tentar escrever um livro num só dia, por exemplo.
Euforia
Saber lidar com as situações extremas é quase decisivo e a maior dificuldade: o bipolar quase nunca percebe quando está hiperagitado. Quando percebe, recusa-se a aceitar o fato, e pior, tanto num caso quanto no outro, gosta de estar eufórico. Resiste firmemente a tomar medicamentos; abusa de drogas e álcool; gasta suas finanças de forma descontrolada; torna-se impulsivo, irascível, promíscuo e inconsequente. O senso crítico e moral podem ficar seriamente comprometidos nesta fase da doença
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